10 de novembro de 2011

8º ano - AULA 3 "Abolição e Imigração"

Saudações alunos!!!

Na aula de hoje vamos ler o livro nas páginas 234-239 e conversar sobre quem trabalhava no Brasil na segunda metade do século XIX.

A gente já viu que a mão-de-obra escrava fazia muito sucesso no Brasil colonial. Durante o Ímpério esse sucesso só aumentou, assim como a quantidade de escravos. O problema é que nem todos estavam felizes com isso. A Inglaterra, com quem o Brasil tinha uma super dívida, estava crescendo como potência industrial, e o que todoa potência industrial precisa? Mercado Consumidor! Escravo tem salário? Não! Então a abolição seria úm ótimo negócio para Inglaterra. Porém, para os barões do café (aula 2) a abolição virou um fantasma, e a situação de D. Pedro II começou a ficar difícil...

Foram assinadas, então, algumas leis 'pra inglês ver', por exemplo 'Lei do Ventre Livre' e 'Lei dos Sexagenários', que não ajudaram em nada a situação real dos escravos. Apenas com a Lei Eusébio de Queirós é que os navios traficantes foram proibidos de trazer escravos da África para o Brasil. Quando o número de escravos reduziu, o valor deles aumentou, e muito. A alternativa foi trazer imigrantes europeus para trabalhar no lugar deles. Lembrando: a Europa passava por guerras de unificação da Alemanha e da Itália, além de um aumento na exploração dos trabalhadores por conta das fábricas - todo mundo queria vir pra cá!

No começo não deu muito certo, pois quando os imigrantes chegavam aqui não encontravam o que lhes havia sido prometido. Mas no início do século XX a situação foi se ajeitando, e até a galera da Ásia, como os japoneses, começaram a vir pra cá.

Na próxima aula vamos estudar o fim do governo de D. Pedro II e a Proclamação da República no Brasil... Espero vocês!

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